Typos de pretos: escravos na fotografia de Christiano Jr - DOI 10.5216/vis.v9i1.18368
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v9i1.18368Resumo
O presente artigo tem como objetivo analisar parte da obra do fotógrafo Christiano Júnior, português que viveu no Brasil na segunda metade do século XIX. As imagens que aqui apresentamos e analisamos são extremamente relevantes e se originam de uma demanda bem específica, as fotografias de tipos populares. Christiano fez algumas dezenas de retratos da população escrava que vivia na cidade do Rio de Janeiro, na década de 1860. Tais fotografias são hoje uma oportunidade única para conhecer essa população e conhecer suas características.Palavras-chave: Fotografia, escravos, Brasil Imperial
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Foram feitos todos os esforços para identificar e creditar os detentores de direitos sobre as imagens publicadas. Se tem direitos sobre alguma destas imagens e não foi corretamente identificado, por favor, entre em contato com a revista Visualidades e publicaremos a correção num dos próximos números.