Os habitantes da passagem - DOI 10.5216/vis.v7i2.18194
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https://doi.org/10.5216/vis.v7i2.18194Resumo
Na produção cultural da humanidade, a nau se constitui como um elemento recorrentemente associado à descrição e caracterização da loucura. Por outro lado, a nau como um ícone de passagem também se apresenta em diversos mitos geralmente associada a estados de transitoriedade ou de transformação. Analisando diversas produções culturais nas quais o elemento barca aparece, este ensaio, se pautando na possibilidade de aproximação de elementos e conceitos recorrentes da cultura, pretende desvelar que além de ser o espaço da loucura um lócus socialmente designado ao confinamento e exclusão, inversamente caracteriza como possibilidade de preservação da alteridade e de inauguração de novos gestos.Palavras-Chave: Loucura, alteridade, Nau, Sebastian Brant, Foucault, estudos Culturais
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