ESPÉCIES VEGETAIS INDICADAS NO TRATAMENTO DO DIABETES

Autores

  • Alzira B. Cecílio
  • Larissa B. Resende
  • Aline C. Costa
  • Mariana M. Cotta
  • Larissa F. Giacomini
  • Luíza C. Gomes
  • Larissa A. Silva
  • Caroline P.O. Vaz
  • Francielda Q. Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v5i3.5367

Palavras-chave:

diabetes, fitoterapia, tratamento

Resumo

Diabetes mellitus é uma desordem crônica causada pelo alto nível de açúcar no sangue. Projeções da OMS demonstram que aproximadamente 150 milhões de pessoas no mundo têm diabetes, sendo que este número provavelmente dobrará até 2025. Várias espécies vêm sendo testadas quanto à sua eficácia no tratamento do diabetes, como por exemplo Taraxacum officinale (dente-de-leão), Cynara scolymus (alcachofra), Arctium lappa (bardana), Baccharis trimera (carqueja), dentre outras. Neste estudo foi possível observar que as 10 plantas mais citadas para esta patologia foram Allium cepa (cebola), Phyllanthus niruri (quebra-pedra), Arctium lappa (bardana), Taraxacum officinale (dente de leão), Syzygium jambolanum (jambolão), Stevia rebaudiana (stévia), Salvia officinalis (sálvia), Eucalyptus globulus (eucalipto), Baccharis trimera (carqueja), Bauhinia forficata (pata- de –vaca). Em relação ao número de espécies por família, a mais representativa foi a FABACEAE (14 espécies); seguida de ASTERACEAE (12 espécies), além das famílias LAMIACEAE (6), MYRTACEAE e ROSACEAE (5), RUTACEAE e APIACEAE (4), SOLANACEAE (3), JUGLANDACEAE, SIMAROUBACEAE, GERANEACEAE, ERICACEAE, BRASSICACEAE, LILIACEAE e EUPHORBIACEAE (2). Os resultados devem contribuir para triagens etnofarmacológicas e direcionamento de pesquisa quanto ao uso de plantas brasileiras para o tratamento de diabetes. 10.5216/ref.v5i3.5367

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2009-01-06

Como Citar

CECÍLIO, A. B.; RESENDE, L. B.; COSTA, A. C.; COTTA, M. M.; GIACOMINI, L. F.; GOMES, L. C.; SILVA, L. A.; VAZ, C. P.; OLIVEIRA, F. Q. ESPÉCIES VEGETAIS INDICADAS NO TRATAMENTO DO DIABETES. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 5, n. 3, 2009. DOI: 10.5216/ref.v5i3.5367. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/5367. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais