Adesão terapêutica a agentes anti-hipertensivos, em pacientes atendidos pela rede de atenção básica de São Luís/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v17.51415Palavras-chave:
Hipertensão. Adesão. Escala MMSA-8. Atenção Básica. Atenção Primária à saúde.Resumo
Introdução: Apesar dos avanços obtidos no tratamento da hipertensão arterial, a não adesão terapêutica tem sido identificada como um importante fator de risco para a falta de controle da pressão arterial e insucesso terapêutico. Objetivo: Avaliar as taxas de adesão ao tratamento anti-hipertensivo e o controle da pressão arterial, em pacientes hipertensos atendidos pela estratégia de saúde da família de São Luís/MA. Métodos: Estudo transversal realizado por meio de aplicação de entrevista e mensuração da pressão arterial em domicílio. Para avaliação da adesão utilizou-se a escala MMSA-8. Foram considerados aderentes os pacientes com pontuação igual a 8 na MMSA-8. Resultados: Foi selecionada uma amostra de 100 hipertensos, com média de idade igual a 61,5 (±11,7) anos e predominância do sexo feminino (71%). As médias da pressão arterial (mmHg) sistólica e diastólica foram 150 e 94, respectivamente, e apenas 20% dos pacientes apresentava pressão arterial controlada. Foi possível ainda observar baixa taxa de adesão terapêutica (18%), e elevadas taxas de inatividade física (84%) entre os participantes. Conclusões: Este estudo demonstrou uma baixa prevalência de adesão medicamentosa na população estudada.
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