AVALIAÇÃO DA DOSAGEM DE URÉIA PRÉ E PÓS HEMODIÁLISE EM PACIENTES EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

Autores/as

  • Jennyff Leite Silva
  • Pamela S. S. Barbosa
  • Hudson W. O. Sousa

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v5i2.5157

Palabras clave:

Uréia, Insuficiência Renal, Hemodiálise.

Resumen

A insuficiência renal crônica é uma síndrome clínica causada pela perda progressiva e irreversível das funções renais. A hemodiálise substitui parcialmente a função dos rins, sendo um dos tratamentos disponíveis para esta patologia. Com base nisso foi realizado um estudo na Clínica de Doenças Renais de Imperatriz-MA (CDR) com o objetivo de avaliar a relação de uréia-pré e pós hemodiálise em pacientes com terapia renal substitutiva. Foram selecionados 30 pacientes aleatoriamente onde 53% eram do sexo feminino e 47% do sexo masculino. Com relação à idade pode - se observar que pacientes com idade acima de 40 anos apresentam níveis de uréia elevada; 50% estavam acima de 50 anos, 40% entre 41-50 anos e 10% 30-40 anos; Muitas vezes esses pacientes são portadores de doenças congênitas ou sistêmicas, especialmente diabetes (60%), hipertensão (10%), diabetes e hipertensão (10%) e outras doenças (20%). A uréia é um dos marcadores da redução da taxa de filtração glomerular, apresentando uma redução após a hemodiálise em todos os pacientes analisados. As analises dos 30 pacientes com insuficiência renal que fazem hemodiálise, dieta, uso de medicamentos de forma adequada possuem um correlação positiva entre os níveis de uréia pré e pós, confirmando a eficácia da terapia apesar de 73% dos pacientes apresentarem uréia pré aumentada no mês seguinte após a hemodiálise. 10.5216/ref.v5i2.5157

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2008-12-04

Cómo citar

SILVA, J. L.; BARBOSA, P. S. S.; SOUSA, H. W. O. AVALIAÇÃO DA DOSAGEM DE URÉIA PRÉ E PÓS HEMODIÁLISE EM PACIENTES EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 5, n. 2, 2008. DOI: 10.5216/ref.v5i2.5157. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/5157. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais