QUALIDADE DAS PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS DE CONTROLE ESPECIAL EM UM MUNICÍPIO GAÚCHO
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v12i1.31701Palabras clave:
Psicotrópicos, uso racional de medicamentos, prescrições de medicamentos, erros nas prescrições.Resumen
O objetivo foi verificar a qualidade da prática de prescrição e o cumprimento da legislação conforme a Portaria 344/98 em um município gaúcho, comparando o desempenho das prescrições entre serviço público e privado. Foi realizado um estudo descritivo, transversal, quantitativo e retrospectivo. Os dados foram coletados em prescrições e notificações de duas farmácias de naturezas jurídicas distintas. As variáveis incluem aspectos clínico-demográficos, legibilidade, cumprimento dos procedimentos legais e erros de prescrição, conforme as boas práticas de prescrição estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde. Conforme o fluxo mensal de pacientes foram utilizadas 330 prescrições (120-farmácia pública e 210-farmácia privada). Para análise dos resultados foi realizada estatística descritiva e inferencial. Considerando os três grupos de variáveis (legibilidade, cumprimento dos procedimentos legais e aspectos técnicos) houve 39,4% de prescrições adequadas. Este desempenho foi melhor na farmácia privada, na qual os erros mais frequentes foram relativos ao cumprimento dos procedimentos legais. A legibilidade das prescrições teve um desempenho superior a de outros estudos, embora parte dos receituários não puderam ser decifrados, podendo comprometer o entendimento do paciente ou do profissional responsável pela dispensação. A qualidade das prescrições de medicamentos controlados dispensados no município avaliado está comprometida, especialmente pelo descumprimento de exigências legais.Descargas
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Publicado
2015-05-18
Cómo citar
RODRIGUES, T.; BARELLI, C.; GONÇALVES, C. B. C.; HAHN, S. R.; DAL MAGRO, M. L.; SCHERER, J. I. QUALIDADE DAS PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS DE CONTROLE ESPECIAL EM UM MUNICÍPIO GAÚCHO. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 12, n. 1, p. 44–59, 2015. DOI: 10.5216/ref.v12i1.31701. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/31701. Acesso em: 21 nov. 2024.
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Sección
Artigos Originais
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