EVOLUÇÃO CONCEITUAL DA BIOSSEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS

Autores

  • Iago Dillion Lima Cavalcanti Graduando em Farmácia. Faculdade Asces
  • Rosiel José dos Santos Professor do curso de Farmácia. Faculdade Asces
  • Risonildo Pereira Cordeiro Professor do curso de Farmácia. Faculdade Asces

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v13i1.31435

Palavras-chave:

Antineoplásicos, Exposição Ocupacional, Citostáticos, Medidas de segurança, Riscos ocupacionais

Resumo

A manipulação dos agentes antineoplásicos é uma das atividades dos profissionais farmacêuticos, que se veem expostos constantemente a esses agentes nocivos a saúde humana. O grande papel da biossegurança é conferir proteção e segurança a esses profissionais com o intuito de diminuir os riscos de exposição ocupacional através da utilização de equipamentos especializados e vestimentas adequadas. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura, cujo principal objetivo é informar sobre as principais causas e consequências da exposição aos agentes antineoplásicos e quais as medidas necessárias para diminuir a exposição desses trabalhadores. Atualmente vivemos sobre constante mudança com o surgimento de novas tecnologias, nos possibilitando o aprimoramento e a elaboração de novos equipamentos para conferir maior segurança do trabalhador e aprimorar sua produção. A orientação sobre o uso correto desses equipamentos possibilita melhor segurança ao manipulador e a falta de informação é o principal causador da exposição ocupacional desses profissionais. A evolução da biossegurança na manipulação de antineoplásicos não irá evitar o risco de exposição a este tipo de medicamento sem um treinamento adequado desses profissionais e estudos comprovam que a principal causa de exposição é a falta ou utilização inadequada de equipamentos de proteção.

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Publicado

2016-03-31

Como Citar

LIMA CAVALCANTI, I. D.; SANTOS, R. J. dos; CORDEIRO, R. P. EVOLUÇÃO CONCEITUAL DA BIOSSEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 6–17, 2016. DOI: 10.5216/ref.v13i1.31435. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/31435. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica