ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRACÊUTICOS: DEFINIÇÕES, LEGISLAÇÃO E BENEFÍCIOS À SAÚDE.

Autores/as

  • Fernanda P. Moraes Acadêmica do Curso de Farmácia Industrial – Universidade de Passo Fundo – Passo Fundo, RS/ Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v3i2.2082

Resumen

Inúmeros fatores afetam a qualidade da vida moderna, de forma que a população deve conscientizar-se da importância de alimentos contendo substâncias que auxiliam a promoção da saúde, trazendo com isso uma melhora no estado nutricional. A incidência de morte devido a acidentes cardiovasculares, câncer, acidente vascular cerebral, arteriosclerose, enfermidades hepáticas, dentre outros, pode ser minimizada através de bons hábitos alimentares. Os alimentos funcionais e os nutracêuticos comumente têm sido considerados sinônimos, no entanto, os alimentos funcionais devem estar na forma de alimento comum, serem consumidos como parte da dieta e produzir benefícios específicos à saúde, tais como a redução do risco de diversas doenças e a manutenção do bem-estar físico e mental. As substâncias biologicamente ativas encontradas nos alimentos funcionais podem ser classificadas em grupos tais como: probióticos e prebióticos, alimentos sulfurados e nitrogenados, pigmentos e vitaminas, compostos fenólicos, ácidos graxos poliinsaturados e fibras. Por outro lado, os nutracêuticos são alimentos ou parte dos alimentos que apresentam benefícios à saúde, incluindo a prevenção e/ou tratamento de doenças. Podem abranger desde os nutrientes isolados, suplementos dietéticos até produtos projetados, produtos herbais e alimentos processados. Objetivou-se comparar alimentos funcionais e nutracêuticos quanto à definição e legislação, apresentando as diferentes classes desses compostos e seus efeitos benéficos à saúde. 10.5216/ref.v3i2.2082

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Publicado

2007-10-23

Cómo citar

MORAES, F. P. ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRACÊUTICOS: DEFINIÇÕES, LEGISLAÇÃO E BENEFÍCIOS À SAÚDE. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 3, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/ref.v3i2.2082. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/2082. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais