MODELO EXPERIMENTAL EM ROEDORES - LIGADURA E PERFURAÇÃO CECAL

Autores/as

  • Gustavo Fagotti Corrêa UNIP/UNICAMP
  • Adriana Zapparoli UMEA - FCM - UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v9i3.15451

Palabras clave:

Antibiótico, Modelo CLP, Roedores

Resumen

Um tema que continua atual e abordado em pesquisa biomédica está associado à sepse e ao uso de antibióticos para o seu tratamento. O estudo intensivo de modelos em animais de experimentação, simulando as condições da sepse prevalentes na prática clínica ainda nos parece muito útil, e pode ser atendido em parte pelo modelo de experimentação por ligadura e perfuração cecal em roedores. O modelo CLP satisfaz os critérios para um modelo experimental, pois tem a origem polimicrobiana advinda da infecção focal, produz septicemia, libera produtos bacterianos e, ainda, promove um espectro completo de gravidade da sepse contribuindo com a investigação para novas estratégias terapêuticas.

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Biografía del autor/a

Gustavo Fagotti Corrêa, UNIP/UNICAMP

Aluno de graduação em Ciências Biológicas

Adriana Zapparoli, UMEA - FCM - UNICAMP

Graduada em Biologia Bacharel em Microbiologia. Especilista em Análises Clínicas Laboratorias. Meste e Doutora em Farmacologia pela Unicamp com Pós-doutoramento na área de Neurofisiologia Experimental  (Homeostasia - Sede e Fome) no país pela mesma Instituição. Pesquisadora convidada e gestora da Unidade Multidisciplinar de Experimentação Animal da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Atua principalmente na investigação experimental de Mecanismos (de bases fisiólogica e molecular) de Sistemas de Controle de Homeostasia (sede, fome, função renal ) e pela atuação de diferentes agentes farmacológicos  e toxicológicos. 

 http://lattes.cnpq.br/5346923160444719

 

Publicado

2012-09-30

Cómo citar

CORRÊA, G. F.; ZAPPAROLI, A. MODELO EXPERIMENTAL EM ROEDORES - LIGADURA E PERFURAÇÃO CECAL. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 9, n. 3, p. 6, 2012. DOI: 10.5216/ref.v9i3.15451. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/15451. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais