@article{Saatkamp_2014, place={Goiânia}, title={AVALIAÇÃO DO TEOR DE IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM PARÁ}, volume={11}, url={https://revistas.ufg.br/REF/article/view/26501}, DOI={10.5216/ref.v11i1.26501}, abstractNote={A organização Mundial de Saúde (OMS) considera a deficiência de iodo como um grave problema de saúde pública e enfatiza que cerca de 2 bilhões de pessoas, ou 35,2% da população global, apresenta deficiência de iodo em suas necessidades diárias, sendo que as sequelas decorrentes dos Distúrbios por Deficiência de Iodo (DDI) podem afetar principalmente grávidas e crianças, e se estender por toda a vida, sendo que simples políticas públicas poderiamevitar danos ao organismo devido esta deficiência, até a níveis cerebrais (FREITAS et al 2011; OMS, 2004). A Lei nº 1944, de 14 de agosto de 1953, “torna obrigatória a iodetação do sal de cozinha destinado a consumo alimentar[...]” e na Lei nº 6150, de 03 de dezembro de 1974, “dispõe sobre a obrigatoriedade da iodação do sal, destinado ao consumo humano, seu controle pelos órgãos sanitários [...]”. Em março de 2003, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em sua RDC nº 130, de 26 de maio de 2003, e em seu Artigo 1º estabeleceu que: “somente será considerado próprio para consumo humano o sal que contiver teor igual ou superior a 20 (vinte) até o limite máximo de 60 (sessenta) miligramas (mg) de iodo por quilograma (kg) de produto”. E no ultimomês de abril de 2013, a ANVISA aprovou regulamento técnico que estabelece a nova teorização de iodo no sal de cozinha através da RDC n° 23, publicada no mês de abril de 2013, a fim de erradicar efeitos nocivos à saúde, regularizando o teor de iodo deverá estar igual ou superior de quinze (15) mg até o limite máximo de quarenta e cinco (45) mg por quilograma de produto. Este trabalho objetivou avaliar o teor de iodo presente no sal de cozinha comercializado no município de Santarém Pará.Utilizando a técnica iodometrica para determinação do teor de iodo. Os resultados mostraram três amostras com teor de iodo fora de conformidade, ou seja, duas (02) amostras com valor acima do permitido e uma (01) abaixo do mínimo preconizado pela ANVISA(20 – 60 mg/kg). Em face da importância do sal na preparação de alimentos e dos riscos à saúde da população causados tanto pela deficiência como pelo excesso de iodo, torna-se necessário o controle de qualidade para averiguar a adequação aos critérios da legislação atual. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciaram a existência de problemas em termos de qualidade das marcas comerciais analisadas quanto ao teor de iodo, a qual é inferior à recomendada. 10.5216/ref.v11i1.26501}, number={1}, journal={Revista Eletrônica de Farmácia}, author={Saatkamp, Cassiano Junior}, year={2014}, month={mar.}, pages={10} }