PREVALÊNCIA DO NÍVEL DE FORMAÇÃO DA VEIA CAVA CAUDAL NO CÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v6i4.8788Palavras-chave:
Veia cava, anatomia, cãoResumo
A veia cava caudal no cão é a via de drenagem do sangue, advindo da pelve e membros posteriores. O nível de união das veias ilíacas comuns, direita e esquerda formando a veia cava caudal pode apresenta variação. Este trabalho teve como objetivo, avaliar a prevalência do nível de formação da veia cava caudal do cão. Foram utilizados 104 cães, sem raça definida, de ambos os sexos, fixados em formol, dissecados e analisados macroscopicamente quanto ao nível de formação da veia cava caudal. A veia cava caudal apresentou-se com freqüência de formação de 1,93% ao nível das vértebras lombares L3 e L6 e com prevalência de 95,19% ao nível da sétima vértebra lombar. As veias circunflexas ilíacas profundas, direita e esquerda apresentaram drenagem para a veia cava caudal, ambas cranialmente ao nível de sua formação, em 92,31% dos casos e de 3,85% ao nível desta formação. Estes vasos também se apresentaram com drenagem, ambas para as veias ilíacas comuns (2,89%), ou ainda em 0,96% dos casos com a veia circunflexa ilíaca profunda direita para veia cava caudal, e a veia circunflexa ilíaca profunda esquerda para a veia ilíaca comum esquerda. Em 1,93% ocorreu uma ponte de ligação entre as veias ilíacas comuns, direita e esquerda. Portanto, a formação da veia cava caudal do cão oscila entre L3 e L7, com maior freqüência neste último nível. As veias circunflexas ilíacas profundas drenam cranialmente ou ao nível da formação da veia cava caudal, porém, ainda que em menor freqüência, para uma ou ambas as veias ilíacas comuns. Não houve indícios de que, estas variações no nível de formação da veia cava caudal, determinem prejuízos na drenagem da pelve e membros posteriores de caninos. 10.5216/ref.v6i4.8788Downloads
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Publicado
2010-01-29
Como Citar
DA MATA, J. R.; DE SOUZA, P. R.; CRUZ, V. de S.; E SILVA, M. S. de B.; DA MATA, F. R. PREVALÊNCIA DO NÍVEL DE FORMAÇÃO DA VEIA CAVA CAUDAL NO CÃO. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 6, n. 4, 2010. DOI: 10.5216/ref.v6i4.8788. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/8788. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos Originais
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