COMPLEXIDADE DA FARMACOTERAPIA PÓS-TRANSPLANTE RENAL: INFLUÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO

Autores

  • ANA CAROLINA DE SOUZA E SILVA Hospital de Messejana Doutor Carlos Alberto Studart Gomes Av. Frei Cirilo, 3480 - Messejana, Fortaleza - CE Departamento de Farmácia Farmacêutica residente
  • Bruna Cristina Cardoso Martins Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, Mestre, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
  • Liana Silveira Adriano Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
  • Marta Maria de França Fonteles Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, PhD, Docente do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Ceará
  • Pedro Henrique Veras Reis Universidade Federal de Sergipe Avenida Marechal Rondon, s/n- Bairro Rosa Elze- São Cristovão- SE Departamento de Medicina Dicente do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe
  • Elana Figueiredo Chaves Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, graduada pela Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v14i3.44894

Palavras-chave:

atenção farmacêutica, farmácia clínica

Resumo

Objetivo: Analisar a influência da complexidade da farmacoterapia (CFT) na adesão ao tratamento imunossupressor. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional e transversal, baseado nos registros do atendimento farmacêutico de pacientes transplantados renais de um hospital universitário (Fortaleza/Ceará). A CFT foi avaliada em consulta farmacêutica no período de janeiro a julho/2014, utilizando-se o Índice de Complexidade da Farmacoterapia (ICFT). A análise da adesão foi realizada através do nível sérico dos inibidores da calcineurina e imTor. Resultados: Analisou-se o acompanhamento de 36 pacientes: sendo 52,78% (n=19) homens; 27,80% (n=10) entre 41 e 50 anos; 41,70% (n=15) com ensino fundamental incompleto e 72,22% (n=26) possuíam cuidador. A média de medicamentos foi nove e de pontos no ICFT foi de 50,94. O ICFT máximo foi registrado na faixa de 31-60 dias pós-transplante. Analisando o nível sérico dos imunossupressores, observou-se prevalência de pacientes classificados como “não aderentes” maior no período menor de 60 dias pós-transplante. Conclusão: Concluiu-se que no pós-transplante renal a adesão dos pacientes ao tratamento imunossupressor aumenta com a diminuição da CFT, sendo necessária uma maior e melhor orientação dos pacientes no inicio do pós-transplante.

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Biografia do Autor

ANA CAROLINA DE SOUZA E SILVA, Hospital de Messejana Doutor Carlos Alberto Studart Gomes Av. Frei Cirilo, 3480 - Messejana, Fortaleza - CE Departamento de Farmácia Farmacêutica residente

Farmacêutica, Graduada pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Ceará, Residente multiprofissional em cardiopneumologia no Hospital de Messejana Doutor Carlos Alberto Studart Gomes pela Escola de Saúde Pública do Ceará.

Bruna Cristina Cardoso Martins, Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, Mestre, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

Farmacêutica, Mestre, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Ceará

Liana Silveira Adriano, Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

Farmacêutica, Mestre, Coordenadora no Hospital São Camilo Cura d'Ars

Marta Maria de França Fonteles, Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, PhD, Docente do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Ceará

Farmacêutica, PhD, Docente do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Ceará

Pedro Henrique Veras Reis, Universidade Federal de Sergipe Avenida Marechal Rondon, s/n- Bairro Rosa Elze- São Cristovão- SE Departamento de Medicina Dicente do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe

Graduando em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Sergipe

Elana Figueiredo Chaves, Universidade Federal do Ceará Rua Capitão Francisco Pedro, 1210- Rodolfo Teófilo, Fortaleza/CE Departamento de Farmácia Farmacêutica, graduada pela Universidade Federal do Ceará

Farmacêutica, Graduada, Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2018-01-15

Como Citar

SILVA, A. C. D. S. E.; MARTINS, B. C. C.; ADRIANO, L. S.; FONTELES, M. M. de F.; REIS, P. H. V.; CHAVES, E. F. COMPLEXIDADE DA FARMACOTERAPIA PÓS-TRANSPLANTE RENAL: INFLUÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 14, n. 3, 2018. DOI: 10.5216/ref.v14i3.44894. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/44894. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais