SECRETAGOGOS DE INSULINA: RISCOS CARDIOVASCULARES E HIPOGLICÊMICOS
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v11i4.32046Palavras-chave:
Diabetes Mellitus, Glibenclamida, Medicamentos Essenciais.Resumo
Frente ao aumento progressivo da prevalência de Diabetes Mellitus tipo 2 na população brasileira e da elevada prevalência de pacientes que utilizam a glibenclamida para tratamento dessa morbidade, esta comunicação breve possui como objetivo principal apresentar os riscos cardiovasculares e hipoglicêmicos associados ao uso da glibenclamida e chamar a atenção das Comissões de Farmácia e Terapêutica (CFT) dos municípios brasileiros para que avaliem a relação risco/benefício para padronização de outra sulfoniluréia, visto que a grande parte das Relações Municipais de Medicamentos Essenciais (REMUME) possuem apenas a glibenclamida como opção terapêutica de secretagogos de insulina.Downloads
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Publicado
2015-03-10
Como Citar
BALDONI, A. de O.; GUILARDUCCI, N. V.; SOARES, A. C.; FREITAS ARAÚJO, M. G. SECRETAGOGOS DE INSULINA: RISCOS CARDIOVASCULARES E HIPOGLICÊMICOS. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 11, n. 4, p. 01–05, 2015. DOI: 10.5216/ref.v11i4.32046. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/32046. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos Originais
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