DETERMINAÇÃO DE LAMIVUDINA EM MATÉRIA PRIMA E SOLUÇÃO ORAL POR ESPECTROMETRIA UV COM FORMAÇÃO DO COMPLEXO AZUL DE TIMOL E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v3i2.2079Resumo
Espectrofotometria na região do UV por formação do complexo com azul de timol (Método I) e cromatografia líquida de alta eficiência (Método II) foram desenvolvidos, validados e aplicados na determinação quantitativa da lamivudina em matéria prima e solução oral. No método espectrofotométrico as leituras foram realizadas a 270 nm com a formação do complexo de azul de timol em solução de metanol 9:1. No cromatográfico as condições foram uma coluna LiChrospher ®100 RP18 (250x4,6 mm, 0,5µ), metanol: água como fase móvel e fluxo de 1,0 mL por minuto com detecção no UV a 270 nm. O tempo de retenção da lamivudina foi 2,7 min. As curvas de calibração foram lineares em intervalos de concentração de 8,0 a 16,0 g/mL para o método I e de 20,0 a 100,0 g/mL para o método II com coeficientes de correlação de 0,9999 e 0,9985 respectivamente. O desvio padrão relativo foi de 0,38 % para matéria prima e de 0,89% para a solução oral pelo Método I. Para o método II, os valores foram 0,42% e 0,90% respectivamente. A porcentagem de recuperação foi de aproximadamente 100% para ambos os métodos. Os resultados mostraram que o método cromatográfico Método II) é o mais adequado para a determinação da lamivudina na solução oral, uma vez que o excipiente interferiu nos resultados obtidos no método I. 10.5216/ref.v3i2.2079Downloads
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Publicado
2007-10-23
Como Citar
PAULA, N. C. de. DETERMINAÇÃO DE LAMIVUDINA EM MATÉRIA PRIMA E SOLUÇÃO ORAL POR ESPECTROMETRIA UV COM FORMAÇÃO DO COMPLEXO AZUL DE TIMOL E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 3, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/ref.v3i2.2079. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/2079. Acesso em: 5 nov. 2024.
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Artigos Originais
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