USO DE CLORANFENICOL NA GESTAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v2i1.1945Resumo
A gestação representa um problema terapêutico único, quando ao se prescrever um medicamento nesta situação especial, na verdade se está atingindo dois organismos simultaneamente. O adequado tratamento de pacientes gestantes deve considerar, além do(s) agente(s) etiológico(s), o local da infecção, a farmacocinética do antimicrobiano e principalmente a possibilidade de efeitos deletérios para o binômio gestante-feto. A prática clínica tem demonstrado que o uso de antibióticos beta-lactâmicos não tem trazido riscos à formação do feto e ao desenvolvimento infantil. Os níveis de resistência dos microrganismos aos antimicrobianos têm aumentando de forma alarmante em todo o mundo de forma que muitas vezes o prescritor terá que fazer outras opções além dos já consagrados beta-lactâmicos. Em outras situações, pode não haver alternativa terapêutica, como no caso de infecções causadas por S. typhi ou meningites por H. influenzae e N. meningitidis. Nestes casos há a necessidade da prescrição do cloranfenicol embora a literatura relate casos de síndrome cinzenta e danos hematológicos para o recém-nascido. Este trabalho mostra uma ampla revisão bibliográfica acerca do uso deste fármaco na gestação e suas implicações. 10.5216/ref.v2i1.1945Downloads
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Publicado
2007-10-19
Como Citar
DEL FIOL, F. D. S. USO DE CLORANFENICOL NA GESTAÇÃO. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 2, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/ref.v2i1.1945. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/1945. Acesso em: 21 nov. 2024.
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Artigos Originais
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