CARACTERIZAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES DE METILFENIDATO EM REDE DE FARMÁCIAS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PARANÁ, 2010

Autores

  • Edmarlon Girotto
  • Camila Kaibara Costa
  • Lucielle da Silva Borges

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v8i3.15801

Palavras-chave:

Notificação de Receita, Metilfenidato, Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, Medicamentos de controle especial.

Resumo

O presente trabalho objetivou caracterizar as notificações de receitas (nr), com prescrição de metilfenidato, em três lojas de uma rede de farmácias do município de londrina, paraná. A amostra caracterizada foi composta por 335 notificações de receitas retidas pelos estabelecimentos entre os meses de janeiro e julho do ano de 2010. Dentre as três apresentações disponíveis no mercado, o medicamento ritalina® foi o mais prevalente, aparecendo em 82,7% das nr, assim como os pacientes do sexo masculino (76,7%) e as nr provenientes do setor privado (82,7%). Quanto á especialidade médica do prescritor e o período de retenção da prescrição, destacam-se respectivamente, a neurologia pediátrica (66,9%) e o mês de abril (20,6%). Foram consideras ilegíveis, 13,7% da amostra, e a presença da denominação comum brasileira apareceu em apenas 33,7% das nr. A dose diária definida quanto ao sexo dos pacientes resultou em uma maior média para o sexo masculino (23,3 mg), e comparada à origem da nr, obteve-se a maior média para o setor privado (23,5 mg). A partir dos resultados encontrados, destaca-se que aspectos como a legibilidade e presença da denominação comum brasileira deveriam ser revistos pelos prescritores com o intuito de favorecer o preenchimento adequado das nr, promovendo assim, o uso racional de medicamentos. 10.5216/ref.v8i3.15801

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2011-09-29

Como Citar

GIROTTO, E.; COSTA, C. K.; BORGES, L. da S. CARACTERIZAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES DE METILFENIDATO EM REDE DE FARMÁCIAS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PARANÁ, 2010. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 8, n. 3, p. 15, 2011. DOI: 10.5216/ref.v8i3.15801. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/15801. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais