MICROALBUMINÚRIA E CLEARANCE DE CREATININA: IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA PREVENÇÃO DA DISFUNÇÃO RENAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1
DOI:
https://doi.org/10.5216/ref.v8i1.13807Palavras-chave:
Diabetes Mellitus Tipo 1, Microalbuminúria, Creatinina, Diagnóstico Precoce.Resumo
O diabetes mellitus é um distúrbio metabólico e hemodinâmico que aumenta o risco de desenvolvimento de complicações, especialmente a disfunção renal. O objetivo do estudo foi avaliar a microalbuminúria e o clearance de creatinina em um grupo de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e observar sua correlação com o tempo de diagnóstico da doença. Do total de participantes, 86,67% tinham até 5 anos de doença; com uma hemoglobina glicada média de 11,6% e com mediana e quartis de 7,85 mg/L (Q25=6,0; Q75=18,55) para microalbuminúria, 65,55 mL/min/1,73m2 (Q25=41,35; Q75=98,40) e 73,3 mL/min/1,73m2 (Q25=42,10; Q75=98,90) para os clearance de creatinina dosado e estimado pela fórmula de Schwartz, respectivamente. O coeficiente de correlação de Pearson foi de 0,2578 (-0,02077-0,4958) para a microalbuminúria e de -0,0428 (-0,4362-0,2794) para o clearance de creatinina. Embora as medianas observadas para microalbuminúria e clearance de creatinina tenham valores dentro do padrão de normalidade, o estudo detectou pacientes com diagnóstico de microalbuminúria e de clearance de creatinina diminuído antes dos 5 anos de doença. Com base nos resultados, o estudo sugere que a microalbuminúria deva ser realizada desde o momento em que se diagnostica o diabetes mellitus tipo 1, prevenindo o aparecimento de possíveis complicações renais. 10.5216/ref.v8i1.13807Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2011-04-05
Como Citar
SISENANDO, H. A.; VIEIRA, H. W. C. C.; COSTA, F. F. S.; SILVA, A. K.; SANTOS, M. G. do N.; CORREIO, T. M. A. M. L.; ARRAIS, R. F.; BRITO, T. N. S. MICROALBUMINÚRIA E CLEARANCE DE CREATININA: IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA PREVENÇÃO DA DISFUNÇÃO RENAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 8, n. 1, p. 8, 2011. DOI: 10.5216/ref.v8i1.13807. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/13807. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Eletrônica de Farmácia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Termo de responsabilidade de autoria e acordo de transferência do copyright, indicando a categoria do artigo, segundo as definições explicitadas nestas normas, responsabilizando os autores quanto a existência de plágio e autorizando a Revista Eletrônica de Farmácia sua publicação, devem estar assinados por todos os autores e anexado ao sistema como documento suplementar no momento de submissão do manuscrito.
Os direitos autorais da versão final do artigo são de propriedade da REF. O conteúdo da Revista ficará disponível para toda a comunidade científica.