PARASITISMO INTESTINAL EM UMA COMUNIDADE CARENTE DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SANTO ANTÔNIO, ESTADO DE ALAGOAS

Autores

  • Thiago José Matos Rocha
  • Jarbas Costa Braz
  • Claudia Maria Lins Calheiros

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v7i3.12893

Palavras-chave:

parasitismo intestinal, helmintos, protozoários

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de parasitoses intestinais em uma amostra da população de uma comunidade carente de um município da região norte do estado de Alagoas. Foram realizados 61 exames coproparasitológicos de fezes no período de maio a agosto de 2009, utilizando o método de sedimentação espontânea para o processamento e leitura das lâminas. Obteve-se uma positividade de 63,93% (39) para enteroparasitos, entre os helmintos os mais frequentes foram os Ancilostomídeos, que apresentaram uma taxa de 51,3%, seguido do Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides e Schistosoma mansoni com taxas de 35,9%, 20,5% e 10,6% respectivamente. Entre os protozoários, Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar apresentou uma taxa de 17,5% seguido de Giardia lamblia com taxa de 2,6%. As doenças parasitárias representam um bom indicador das condições socio-sanitárias às quais os moradores desta comunidade carente estão expostos. Cabe às políticas públicas preocuparem-se em reduzir as iniquidades existentes na população para que melhorias neste quadro sejam evidenciadas. 10.5216/ref.v7i3.12893

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Publicado

2011-01-04

Como Citar

ROCHA, T. J. M.; BRAZ, J. C.; CALHEIROS, C. M. L. PARASITISMO INTESTINAL EM UMA COMUNIDADE CARENTE DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SANTO ANTÔNIO, ESTADO DE ALAGOAS. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 7, n. 3, p. 6, 2011. DOI: 10.5216/ref.v7i3.12893. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/12893. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais