AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DO TOMILHO (Thymus vulgaris L.) IN VITRO

Autores

  • Tamyris B Silva Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central
  • Ellen T Rangel Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v7i2.11859

Resumo

Thymus vulgaris, conhecida como tomilho, é uma planta culturalmente utilizada como condimento e seu óleo essencial é comumente usado como antimicrobiano e antioxidante. Foi avaliada neste estudo a atividade antimicrobiana de Thymus vulgaris a partir de uma extração etanólica de suas folhas, por meio do método de difusão em discos, sendo utilizadas nessa avaliação cepas fúngicas e bacterianas, onde a eficiência do extrato foi avaliada por meio dos halos de inibição formados quando comparados aos medicamentos tradicionais. Além da avaliação antimicrobiana, foi realizada uma análise fitoquímica para uma determinação qualitativa de alguns constituintes do extrato. Foi possível observar melhor atividade sobre as cepas do fungo Candida glabrata, com formação de um halo de inibição de 10,0 ±0,6 mm, e da bactéria Staphylococcus aureus, na qual formou-se um halo de 12,3 ±0,6 mm, analisando-se também que o extrato não tem potencial antimicrobiano sobre Candida parapsilosis e Escherichia coli, uma vez que não houve formação de halo em nenhuma das concentrações testadas. Estão presentes na composição do extrato: flavonoides, taninos, cumarinas, fenóis e esteroides. É possível concluir, a partir dos dados obtidos, a existência de atividade antimicrobiana no extrato, porém, são necessários estudos mais detalhados para a verificação dessa ação e da possibilidade do surgimento de um eficaz antimicrobiano. 10.5216/ref.v7i2.11859

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Publicado

2010-09-28

Como Citar

SILVA, T. B.; RANGEL, E. T. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DO TOMILHO (Thymus vulgaris L.) IN VITRO. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 7, n. 2, p. 11, 2010. DOI: 10.5216/ref.v7i2.11859. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/11859. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais