@article{Abdalla_2013, place={Goiânia}, title={Morfoanatomia e Metabólitos de Órgãos Vegetativos de Apopyros warmingii (Baker) G. L. Nesom e Ichthyothere terminalis (Spreng.) S. F. Blake (Asteraceae): Estratégias Adaptativas ao Cerrado Rupestre}, volume={9}, url={https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/24630}, DOI={10.5216/rbn.v9i2.24630}, abstractNote={<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 200%;"><em style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">Apopyrus warmingii </span></em><a href="javascript:makeRequest(’index’,’mode=3&tid=5147&splink=’,’detalhe’);"><span style="color: #222222; text-decoration: none; mso-bidi-font-weight: bold; text-underline: none;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">G. L. Nesom</span></span></a><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;"> e <em style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: black;">Ichthyothere terminalis </span></em>(Spreng.) S. F. Blake<span style="color: black;"> são plantas herbáceas pertencentes à família Asteraceae, ocorrentes no</span> cerrado rupestre, onde estão sujeitas a condições extremas, com variações drásticas de temperatura, escassez de substrato, limitação no suprimento hídrico e de nutrientes. Plantas encontradas nestas condições apresentam caracteres estruturais e fisiológicos que as possibilitam sobreviver nesse ambiente. O presente trabalho buscou identificar características morfológicas, anatômicas e fisiológicas de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">A. warmingii</em> e <em style="mso-bidi-font-style: normal;">I. terminalis</em> relacionadas à adaptação das espécies ao cerrado rupestre. Amostras do material botânico foram coletadas no Parque Estadual da Serra Dourada-GO e submetidas às microtécnicas fotônicas e eletrônicas de varredura. Nas espécies estudadas foram observadas características morfológicas como a consistência das folhas, sistema subterrâneo espessado com gemas na região proximal do órgão, e anatômicas como folhas anfiestomáticas com maior densidade estomática e diminuição no tamanho dos estômatos no período de seca, células epidérmicas com paredes periclinais externas e internas espessadas, tricomas tectores e glandulares, ductos e cavidades secretoras, mesofilo isobilateral, esclerofilia, sistema subterrâneo com abundância de parênquima xilemático com armazenamento de frutanos da série da inulina. Nas folhas foi verificada a produção dos seguintes metabólitos secundários: flavonóides, esteróides, triterpenóides, cumarinas, saponinas e mucilagem. Estas características estão relacionadas à adaptação e/ou tolerância das plantas ao cerrado rupestre.</span></span></p><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span>}, number={2}, journal={Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology}, author={Abdalla, Dayana Figueiredo}, year={2013}, month={jul.} }