A construção de um artefato metodológico para medir avaliações metalinguísticas subjetivas

Autores

  • Carla Regina Martins Valle Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC
  • Felício Wessling Margotti Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v25i2.19205

Palavras-chave:

geolinguística, questões metalinguísticas, consciência linguística, atitude linguística

Resumo

Confrontando as respostas de falantes de Florianópolis, com aquelas de falantes de Porto Alegre, São Paulo e Curitiba às questões metalinguísticas propostas pelo Projeto Atlas Linguístico do Brasil (AliB), procuramos: a) identificar o que as questões metalinguísticas podem nos revelar sobre a consciência e a atitude linguística dos falantes entrevistados; b) propor e testar a construção de um artefato metodológico para medir/quantificar avaliações metalinguísticas subjetivas. Observamos que, mais do que servir para verificar o grau de consciência linguística dos falantes, as respostas às questões metalinguísticas têm o papel essencial de revelar atitudes linguísticas, colaborando para a percepção da implementação ou da extinção de formas em variação. Conseguimos também demonstrar que é viável agrupar questões relacionadas à consciência linguística, estabelecer critérios para classificar as respostas dadas pelos entrevistados e medir o índice de consciência linguística dos falantes de uma determinada região ou grupo.

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Biografia do Autor

Carla Regina Martins Valle, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina.

Felício Wessling Margotti, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Professor-Doutor da Universidade Federal de Santa Catarina, credenciado ao Programa de Pós-Graduação da UFSC.

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Publicado

2014-01-22

Como Citar

VALLE, C. R. M.; MARGOTTI, F. W. A construção de um artefato metodológico para medir avaliações metalinguísticas subjetivas. Signótica, Goiânia, v. 25, n. 2, p. 369–392, 2014. DOI: 10.5216/sig.v25i2.19205. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19205. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo