PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CRECHE COMUNITÁRIA EM FLORIANÓPOLIS, SC, BRASIL

Autores

  • Juliano dos Santos Discente do curso de Farmácia, Análises Clínicas, Universidade Federal de Santa Catarina, SC.
  • Adriana Regina Meinchein Duarte Discente do curso de Farmácia, Análises Clínicas, Universidade Federal de Santa Catarina, SC.
  • Grazziella Gadotti Discente do curso de Farmácia, Análises Clínicas, Universidade Federal de Santa Catarina, SC.
  • Lenilza Mattos Lima Departamento de Análises Clínicas, Universidade Federal de Santa Catarina, SC.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v43i3.32201

Palavras-chave:

Creche, parasitos intestinais, frequência.

Resumo

No presente estudo, foi observada a frequência de enteroparasitoses em crianças de 2 a 6 anos de idade, matriculadas na Creche Municipal Anjo da Guarda, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Foram analisadas 57 amostras fecais de agosto a novembro de 2012 pelos métodos de Lutz e de Faust et al. Obteve-se positividade para enteroparasitos em 61,4% das crianças, sendo encontrados os seguintes agentes etiológicos: Blastocystis hominis (40,4%), Giardia lamblia (24,6%), Entamoeba coli (22,8%), Endolimax nana (12,3%), Entamoeba histolytica/E. dispar (7,1%), Entamoeba hartmanni, Enterobius vermicularis e Iodamoeba bütschlii (1,8%). Em relação ao grau de parasitismo, 24,6% das crianças apresentavam monoparasitismo, 26,3% biparasitismo e 10,5% poliparasitismo. A faixa etária mais acometida foi a de 5 a 6 anos (72,2%). Os resultados observados mostraram elevada prevalência de protozoários intestinais e reforçam a necessidade da implantação de medidas de prevenção e educação em saúde que visem melhorar as condições de vida das crianças e dos adultos.

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Publicado

2014-10-09

Como Citar

SANTOS, J. dos; DUARTE, A. R. M.; GADOTTI, G.; LIMA, L. M. PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CRECHE COMUNITÁRIA EM FLORIANÓPOLIS, SC, BRASIL. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 43, n. 3, p. 332–340, 2014. DOI: 10.5216/rpt.v43i3.32201. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/32201. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES