A CONGADA COMO ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZAGEM: ENTRE O PASSADO E O PRESENTE

Autores

  • Adriane Alvaro Damascena Secretaria de Estado da Educação de Sergipe e UFS

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v41i2.40803

Palavras-chave:

Palavras Chave, Jovens – congada – cidade - educação

Resumo

Este texto procura apresentar como se dá parte da dinâmica produzida pela relação entre os jovens, a cidade e a congada, numa contínua e descontínua relação de constituição e aprendizagem. A partir dos jovens congadeiros foi possível compreender como, em Goiânia, se configuram as práticas socioespaciais da congada numa troca com os mais velhos e com a própria cidade. Nessa busca, foi necessário recorrer à bibliografia referente à temática e ao trabalho de campo, que implicou o registro fotográfico e entrevista. A congada, que é celebrada por meio dos ternos de congo, tem sua principal atuação nos festejos que comemoram Nossa Senhora do Rosário. Os jovens foram o principal canal de tradução para conhecer as possíveis conexões que apontam a existência e a permanência da congada na cidade.

 

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Biografia do Autor

Adriane Alvaro Damascena, Secretaria de Estado da Educação de Sergipe e UFS

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1990), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Goiás (2000) e doutorado em Geografia pelo IESA - Universidade Federal de Goiás (2012). Atualmente é professora da Educação Básica da Rede Estadual de Sergipe e desempenha a função Coordenadora de Tutoria do Curso de Aperfeiçoamento Estatuto da Criança e do Adolescente pelo CESAD-UFS. A Supervisora do curso de Especialização "Escola que protege" CESAD/UFS   Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Educação, Patrimônio, Currículo, Congada, História.

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Publicado

2016-08-26

Como Citar

DAMASCENA, A. A. A CONGADA COMO ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZAGEM: ENTRE O PASSADO E O PRESENTE. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 41, n. 2, p. 355–372, 2016. DOI: 10.5216/ia.v41i2.40803. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/40803. Acesso em: 23 abr. 2024.