Chile, una democracia represiva: ¿Herencia de la dictadura o tradición republicana?

Autores

  • Javiera Donoso Jiménez
  • Mónica Salinero Rates

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v18i2.42376

Resumo

A partir del año 2006 Chile se ha visto conmocionado en su tradicional orden social
como consecuencia de movilizaciones de diferentes sectores de la sociedad civil, quienes
a través de la protesta social (pacífica y violenta) exigían al Estado soluciones inmediatas
a sus demandas y necesidades. Estas protestas ciudadanas fueron reprimidas y criminalizadas
por los gobiernos democráticos, los cuales buscaban restaurar el orden institucional.
Estas acciones para encausar nuevamente la discusión de los problemas socio-políticos a
la arena política institucional pueden entenderse como estrategias represivas, en la medida
en que buscan eliminar a los actores/movimientos sociales de una discusión que ha
sido monopolizada por los actores políticos tradicionales durante los últimos 25 años. A
partir de lo anterior y dado lo reciente del actual régimen democrático en Chile surgen
interrogantes en torno a los orígenes de estas estrategias represivas de resolución de conflictos,
principalmente respecto a si éstas constituyen prácticas heredadas de la dictadura
militar de Augusto Pinochet o de una tradición republicana del Estado chileno.

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Publicado

2016-08-01

Como Citar

JIMÉNEZ, J. D.; RATES, M. S. Chile, una democracia represiva: ¿Herencia de la dictadura o tradición republicana?. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 18, n. 2, 2016. DOI: 10.5216/sec.v18i2.42376. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/42376. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

v. 18 n. 2 (2015)

Seção

Dossiê

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